andava mui cego e torto,
vós o metereis no porto
se lançar de si a cobiça
que de vivo o torna morto.
Quae sine iustitia prauo Brasilia cursu
ibat et obliquum, caeca, tenebat iter,
nunc directa, tuae iusto moderamine uirgae,
seruabit, tuis rectis, iusque piumque uisu.
In: ANCHIETA. Poesias: manuscrito do século XVI, em português, castelhano, latim e tupi. Transcrições, trad. e notas M. de L. de Paula Martins. São Paulo: Comissão do IV Centenário da Cidade, 1954